As análises são do economista da Fecomércio MG, Guilherme Almeida, e do professor de Comércio Exterior e Negócios Internacionais da GS Educacional, Henrique Mascarenhas, parceiro da Federação. “Em 2017, observamos uma melhoria generalizada nos indicadores macroeconômicos relacionados ao consumo. Inflação baixa e consequente crescimento da massa salarial real, juros em queda e retomada do emprego, ainda que de forma moderada, foram ingredientes importantes para fomentar a volta do consumo das famílias. No próximo ano, devemos manter o mesmo ritmo, embora haja potencial para uma aceleração. Isso será ditado pela confiança das empresas e consumidores”, resume Almeida.
Veja alguns pontos destacados pelos especialistas da entidade: