Segundo familiares da Cleicy, a garota precisou trocar a sonda alimentar, mas o Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) não possuía o equipamento adequado para o tamanho e necessidade de Cleicy. Para que a criança não ficasse sem a sonda, os médicos tiveram que inserir um produto maior, normalmente utilizado em adultos. A sonda machuca a menina e o organismo dela pode rejeitá-lo a qualquer momento.
No HC-UFTM, os familiares da menina receberam a orientação de procurar a Secretaria de Saúde e solicitar a sonda adequada, bem como o leite especial que ela tem que tomar. No entanto, já faz três meses que o pedido está em aberto e sem um parecer da Prefeitura.
Segundo a avó, a ação para arrecadar fundos partiu de uma amiga da família, que criou um grupo no WhatsApp a fim de mobilizar alguns amigos e familiares. Luanda explica que criou o grupo para contar a história da Cleicy e tentar arrecadar um dinheiro para comprar a sonda e algumas latas de leite. “Eu me mobilizei com a história e por isso tomei a iniciativa de começar a campanha”, conta a amiga.
Quem quiser ajudar na campanha de arrecadação, pode procurar a Luanda pelo telefone: (34) 9.9690-7595.