O clube conseguiu comprovar que os atletas queriam jogar e não cometer W.O. Naquela ocasião, os jogadores tinham entendido que o jogo seria às 10h30, devido a divulgação errada da escala da LUF. A partida, na verdade, estava marcada para as 8h30, e, neste horário, ninguém do Leblon estava no Valdirão, local do compromisso.
“Os meninos queriam jogar, temos atletas que vêm de fora e chegaram às 9h. Mas teve essa confusão do horário, tanto que nem todos os jogadores do Vila Esperança estavam no campo às 8h30”, comenta o dirigente do Leblon, Maguila.
Outro caso – Já o W.O. do Parque das Américas diante do Ipiranga, na quarta rodada do Master, no dia 1º de abril, foi confirmado pelo TJD no julgamento de ontem.
Os jogadores do Parque chegaram cedo ao campo do Ipiranga, trocaram de roupa e, ao invés de assinar a súmula, foram bater bola e rezar. Quando foram preencher a súmula, já tinha passado o horário marcado para o início do jogo, estourado inclusive o tempo de tolerância, de dez minutos. A partida estava agendada para as 15h30. O Ipiranga não quis jogar e o Parque teve que se conformar com o W.O., mesmo estando em campo.